sábado, 26 de outubro de 2013

JUSTIÇA CEGA


Remando contra as correntes
Das políticas opressoras
Novamente os que nada tem
Ficam de fora.
Justiça cega e caduca vira mercadoria
É barganhada por qualquer valor
Que o pobre não possa pagar.
De novo a farra é garantida
Para os senhores que delapidam
O poder econômico-financeiro do país
É sobra novamente as migalhas
Que desde o tempo de Lázaro
Os pobres e os animais
Precisavam juntos recolher
Revelando que os verdadeiros animais
Estão nas mesas se fartando.


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